sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Fumantes têm três vezes mais chances de sofrer derrame que os não fumantes

A equipe da Universidade de Ottowa (Canadá) descobriu que os fumantes que têm um derrame menor são dez vezes mais propensos a sofrer um maior, se eles insistirem no vício.
Os fumantes são três vezes mais propensos a sofrer um derrame em comparação as pessoas que não fumam. Eles ainda podem ter problemas dez anos antes que o segundo grupo de pessoas que não são fumantes, de acordo com a pesquisa.
Cientistas examinaram mais de 950 pacientes que sofreram derrames e descobriram que cerca de 700 deles eram fumantes. A idade média dos pacientes com derrame também foi analisada, os fumantes, era de 58 anos.
Além disso, os pesquisadores descobriram que os fumantes correm o dobro do risco de sofrer acidentes vasculares cerebrais causados pela ruptura de um coágulo de sanguíneo.
Alguma esperança foi dada pela equipe que disse que o risco de derrame é reduzido ao mesmo nível dos não fumantes após o período de 18 meses a dois anos sem o cigarro, reporta o site do jornal britânico "Daily Mail".
Leia mais sobre esse assunto em:

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

BMG e Icatu Seguros se unem para criar a BMG Seguradora

O Grupo BMG e a Icatu Seguros anunciaram, nesta quarta-feira, uma associação para criar a BMG Seguradora. Segundo comunicado, a nova seguradora vai vender suas apólices por meio dos canais do BMG, como o Banco BMG.
Na nota, o BMG afirma que os primeiros produtos a ser vendidos pela parceria são as apólices para pessoa física, como seguro de vida e de acidentes pessoais. A parceria ainda precisa ser aprovada pelos órgãos de fiscalização do mercado.

ANS amplia canal de relacionamento com a sociedade

O que meu plano deve cobrir? O que é carência? O que é portabilidade? Estas e outras perguntas poderão ser respondidas na Central de Atendimento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ambiente que acaba de ser reformulado no sitio eletrônico da Agência e possibilita, de forma prática e ágil, a solução de dúvidas sobre o setor de planos de saúde. 

Para fazer uma busca na
Central de Atendimento é simples, basta digitar o tema desejado. As perguntas referentes ao assunto serão listadas e o usuário poderá escolher a que melhor lhe atende.  Assim como o esclarecimento de dúvidas que o consumidor possa a vir a ter.

Anvisa libera comercialização de sibutramina

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que a sibutramina, utilizada como moderadora de apetite, continuará a ser vendida no mercado brasileiro. O órgão constatou que a substância oferece riscos de aumento da pressão arterial dos pacientes.
Além disso, a Anvisa decidiu proibir a venda de outras três drogas usadas como inibidoras de apetite: dietilpropiona, femproporex e mazindol.
A medida atende a endocrinologistas, nutrólogos e o Conselho Federal de Medicina (CFM), que defendendem a comercialização da sibutramina, sob pena de prejuízo ao tratamento contra a obesidade.
De acordo com o relatório aprovado, o princípio ativo deve continuar no mercado, porém seguindo as regras especiais de controle. São elas: proibição de prescrição por mais de 60 dias, uso apenas por pacientes com índice massa corpórea (IMC) acima de 30u e assinatura de um documento atestando a ciência dos riscos da utilização da droga.
Leia mais sobre esse assunto em:
http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2011/10/04/anvisa-libera-comercializacao-de-sibutramina-925501954.asp#ixzz1ZpPfJ6fX

Seguros de pessoas crescem 24,1% no 1º semestre

O mercado de seguros voltados para pessoas, que engloba seguros prestamistas (protege contra inadimplência), educacionais, vida individual e em grupo, entre outros, acumulou R$ 9,3 bilhões em prêmios no primeiro semestre de 2011. O resultado é 24,1% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados hoje pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).
O seguro proteção financeira, que garante o pagamento de prestações de bens adquiridos pelo segurado em caso de morte e invalidez, acumulou R$ 2,1 bilhões em prêmios com evolução de 37,9%.
O seguro de vida teve desempenho mais modesto, com prêmios de R$ 4,8 bilhões, alta de 11,66%. Os números consolidados têm como base as informações coletadas pela Susep (Superintendência de Seguros Privados).

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ING vende sua participação na SulAmérica por US$ 1 bi

De acordo com a reportagem do jornal Financial Times, o ING Group está vendendo sua participação de 36% na seguradora SulAmérica. Segundo esta reportagem, a operação afirma que o valor pode ser de pelo menos US$ 1 bilhão.
As empresas cotadas para a aquisição são a seguradora francesa Taxa e a japonesa Tokio Mariner. A Taxa se recusou a comentar o assunto com o jornal Financial Times, enquanto a Tókio não foi localizada.
A fatia que pertence à holandesa ING é estimada em US$ 1,5 bilhão de valor de mercado. A compra da parcela, segundo o jornal, concede uma participação de 45% na Sulaspar, o grupo controlador da seguradora.
O ING se recusou a comentar detalhes da venda ao Financial Times, mas disse que essa operação com a SulAmérica está alinhada com sua reorganização no setor de seguros para 2003.
Para o jornal, a migração da população de classe baixa para a classe média aumentou a procura por serviços de seguro. O setor também se beneficiou do mercado de trabalho do Brasil, que fez empregadores a se esforçarem para oferecer benefícios como planos de saúde aos seus funcionários.

Infarto mata entre 10% e 15% das vítimas no Brasil

O infarto agudo do miocárdio, uma das principais causas de óbitos no Brasil, junto com o acidente vascular cerebral (AVC), mata entre 10% e 15% das suas vítimas no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, a meta é reduzir o índice para 5%. Para o cardiologista João Poeys, a dica é incentivar hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividade física, sem descuidar do histórico familiar de doenças cardiovasculares.
Segundo especialista, o infarto acontece por causa da obstrução das artérias do coração, provocado pelo acúmulo de gordura. Entre os fatores de risco estão pressão alta, taxas de colesterol e glicose elevadas, sobrepeso e obesidade, além de hábitos como fumo, baixa ingestão de frutas e verduras e sedentarismo.
“Hoje um fator muito importante que a gente está vendo na prática clínica é o histórico familiar. Pacientes que, mesmo que não tenham fatores clássicos, mas com mãe ou irmão que teve infarto jovem, têm uma propensão grande de desenvolver a doença.”
Maria Aparecida Nascimento, de 58 anos, procurou o médico depois de sentir o coração “batendo apressado”. A família da aposentada tem histórico de pressão alta. Além dela, as filhas de 32 e 38 anos já apresentam o problema. Há alguns anos, depois da primeira visita ao cardiologista, Maria passou a cuidar mais da alimentação e, mesmo sem poder fazer esforço físico, faz hidroterapia.
“Já no combate ao estresse, a religião ajuda. Tenho nove netos. O coração tem que estar bom para cuidar deles”, contou.

Testes clínicos com vacina contra HIV têm 90% de sucesso na Espanha

Esses testes contaram com trinta voluntários sadios de Madri e Barcelona participaram da pesquisa. Mesmo com resultado positivo, autores do estudo pedem cautela.
Uma vacina contra a Aids desenvolvida na Espanha obteve 90% de sucesso em testes iniciais feitos com 30 voluntários de Madri e Barcelona. Apesar dos participantes não terem o HIV em seus organismos, a vacina deixou 90% deles preparados para um possível contato com o vírus que provoca a doença. Essa mesma resistência durou pelo menos um ano em 85% dos voluntários.
A ideia dos médicos do Hospital Clinic (Barcelona) e do Gregorio Marañon (Madri) foi "treinar" o corpo de pessoas sem a doença para que eles pudessem reconhecer o vírus HIV e células infectadas para atacá-los. Agora, o próximo passo será testar a vacina como terapia para pessoas que já possuem o vírus, mas ainda não desenvolveram a doença.
Mesmo com o sucesso na primeira das três fases comuns dos testes em humanos, Felipe García, chefe da equipe que conduziu o estudo em Barcelona, afirma que é preciso cautela. Para o médico, o número de voluntário ainda é pequeno para poder dizer se a vacina vai mesmo garantir a defesa permanente do corpo contra o HIV.
A vacina se chama MVA-B e foi feita a partir de um vírus diferente do HIV. Ao ser enfraquecido, o micro-organismo serviu para produzir uma vacina contra a varíola e agora é muito usado para a pesquisa em outras doenças.
Para montar a vacina, os cientistas espanhóis colocaram quatro genes do HIV dentro do vírus enfraquecido da varíola. Segundo os pesquisadores, a presença desses genes não é suficiente para desenvolver a doença em pessoas sadias. Pelo contrário, ela serve somente para deixar o corpo em alerta para o caso do vírus de verdade entrar dentro do organismo do vacinado.
No Brasil, entre 1980 até junho de 2010, quase 600 mil pessoas desenvolveram a doença. Quando a Aids começa a agir, células que defendem o corpo contra infecções começam a ser destruídas. Isso leva ao aparecimento de doenças como a pneumonia que matam o portador de Aids por não serem combatidas.

Seguro-viagem cresce 42,29%

Com crescimento de 42,29% e prêmios de R$ 19,3 milhões, o seguro-viagem destacou-se entre os seguros de pessoas no primeiro semestre de 2011.

De acordo com levantamento realizado pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), o desempenho dos seguros-viagem foi impulsionado pelo incremento no número de viagens nacionais e internacionais. No mesmo período, o mercado geral de seguros de pessoas cresceu 24,08%, se comparado ao mesmo período de 2010.

Neste ano, o setor já movimentou R$ 9,3 bilhões, enquanto no primeiro semestre de 2010, o setor havia movimentado R$ 7,5 bilhões. Além dos seguros-viagem, os seguros de acidentes pessoais registraram expansão, de 39,32%, no semestre, com R$ 1,9 bilhão.

Já o seguro proteção financeira, que garante o pagamento de prestações de bens adquiridos pelo segurado, em caso de morte e invalidez, acumulou R$ 2,1 bilhões em prêmios com evolução de 37,93%. O levantamento mostra que os seguros de vida também tiveram desempenho positivo no primeiro semestre de 2011. A modalidade somou R$ 4,8 bilhões, com alta de 11,66%.

Fonte: Jornal Metro