quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Dilma descarta novo imposto para saúde agora

 A Presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira que o país vai precisar de mais recursos para a saúde, mas descartou um novo imposto neste momento. Ao participar ao vivo nesta manhã do programa da TV Record “Hoje em Dia”, Dilma afirmou que o Brasil deve primeiro melhorar a gestão da saúde, embora isso não seja suficiente para atender as demandas de universalização e de qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS). 
“Nós temos de provar, governo federal, governos estaduais e municipais, que podemos gerir bem a saúde e a partir daí a gente começa a conversar com a população”, afirmou a presidente.
Dilma citou o caso dos Estados Unidos para reforçar a ideia da necessidade de dinheiro do setor. “Não aceitem em hipótese alguma que a saúde no Brasil não precisa de mais dinheiro. Não é possível aceitar isso. Isso é uma coisa perigosa que nos Estados Unidos levou àquela dificuldade do Obama para aprovar o Medicare e o Medicaid”, afirmou a presidente. (Reportagem postada em nosso blog: Obama anuncia corte de gastos na área da saúde )
Nesta semana, a ministra das Relações Institucionais declarou que o Brasil precisaria de mais um imposto para financiar o sistema de saúde. Líderes governistas do Congresso anunciaram a impossibilidade da criação de um imposto um ano antes das eleições municipais.

Estresse pode exercer função no desenvolvimento do câncer de mama


Pesquisadores da Universidade de Illinois, em Chicago, descobriram componentes que os especialistas qualificam como resultantes de "estresse psicossocial" (longos períodos de ansiedade, medo e isolamento) que podem sobrecarregar o sistema nervoso autônomo: ajuda a regular o ritmo cardíaco, respiração e outras funções do corpo.
Num estudo que envolveu 989 mulheres diagnosticadas com câncer de mama, um questionário para avaliar o nível de estresse do grupo revelou que existe uma associação entre alto nível de estresse e as doenças crônicas como o câncer. As pacientes com níveis mais altos de estresse foram também àquelas mais propensas a ter formas as mais agressivas de câncer de mama.
Mulheres muito estressadas têm 38% mais chances de ter câncer porque não reagiam a receptores de estrogênio. Depois de levar em conta dados como a idade da mulher e o estágio do câncer quando diagnosticado, os médicos observaram que as mulheres mais estressadas tinham 22% mais chances de ter um tipo de câncer que não responde a receptores de estrogênio.
Mulheres com mais de estresse tinham 18% mais probabilidade de serem diagnosticadas com tumores de alto grau, que são mais agressivos do que tumores de baixo grau.
Além disso, pacientes com câncer de mama, que eram negras ou de origem latino-americana apresentaram níveis mais elevados de estresse do que pacientes brancas.
Mulheres com câncer mais agressivo já estavam mais estressados antes de serem informadas de que eram portadoras da doença. Tudo porque a notícia de um diagnóstico de câncer de mama (especialmente se o tumor é agressivo) já traz um alto nível de estresse por si. A Associação Norte-Americana para Pesquisa de Câncer, que coleta estudos sobre níveis de estresse e tipos de câncer, reconheceu que o número de mulheres entrevistadas era grande o bastante para estabelecer alguma associação entre a baixa imunidade e os altos níveis de estresse que podem acelerar o diagnóstico de tumores.
- Ainda não está claro qual o tipo de associação entre estresse e câncer - explica o pesquisador Garth Rauscher. - Pode ser que o alto nível de estresse na vida dessas pacientes tenha influenciado o grau de agressividade do tumor. Pode ser também que, ao receber o diagnóstico de um tumor mais agressivo, com prognóstico mais preocupante, as pacientes tenham agravado seu nível de estresse. E pode ser, ainda, que essas duas variáveis estejam desempenhando seus papéis na associação que tanto preocupa os médicos. Nós não sabemos a resposta para essa pergunta. Mas é certo que alto nível de estresse e tumores malignos agressivos apareceram juntos num número bastante elevado de mulheres pesquisadas para este estudo - comenta Rauscher.
Leia sobre a matéria acessando: http://tinyurl.com/6ee2evm  

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Reino Unido aprova tratamento com células-tronco embrionárias

Autoridades sanitárias do Reino Unido aprovaram na quinta-feira a primeira pesquisa clínica europeia envolvendo células-tronco embrionárias, segundo reportagem do site da revista "Time". Cirurgiões do hospital Moorfields Eye, em Londres, vão tratar 12 pacientes com distrofia macular de Stargardt, uma doença incurável responsável pela maioria de casos de cegueira em jovens.
Pacientes com a doença perdem gradativamente o pigmento das células epiteliais da retina (células RPE), essenciais para manter o ambiente de crescimento dessas células. Os pacientes selecionados para o tratamento vão receber células-tronco RPE.
Esta é a segunda experiência humana de uso dessas células, a primeira foi aprovada pelo FDA americano em novembro. A proposta é estabelecer segurança para o tratamento, então os pacientes tratados já apresentam os estágios mais avançados da doença. Eles receberão de 50 mil a 200 mil células injetadas diretamente nos olhos, atrás da retina. Os médicos esperam que as células transplantadas comecem a crescer no novo ambiente, substituindo as doentes e restaurando a visão dos pacientes.
O olho é um bom lugar para testes de tratamentos como este, porque é relativamente protegido do sistema imunológico, as novas células podem ser protegidas da destruição por células de defesa. E a natureza isolada da cavidade ocular, onde as células serão injetadas, também facilita a destruição das células RPE por médicos se alguma coisa der errado com o transplante.
- A habilidade de regenerar as células da retina em laboratório é um avanço significativo e a oportunidade de ajudar a traduzir a tecnologia em tratamentos para pacientes é excitante - disse o cirurgião James Barinbridge, da Moorfields ao "Guardian".

Leia a reportagem na íntegra: http://tinyurl.com/4435bjp

Fumantes perdem um terço da memória diária, diz estudo

Um estudo da Universidade Northumbria com mais de 70 pessoas entre 18 e 25 anos mostra que fumantes perdem mais memória, mas quem para de fumar recupera as informações quase no mesmo nível de não fumantes.
Durante o estudo, os voluntários fizeram um tour pela universidade e foram perguntados sobre pequenos detalhes do passeio, como num teste de memória com tarefas complementares. Os fumantes lembraram apenas de 59% das tarefas, os que tinham deixado de fumar lembraram de 74% e, os que nunca tinham fumado, de 81%.
O médico Tom Heffernan, que coordena a colaboração da universidade com o Grupo de Pesquisa para Álcool e Drogas acredita que a descoberta pode ser usada em campanhas antitabagistas.
- Já sabemos que parar de fumar tem grande impacto na saúde, mas este estudo mostra que parar de fumar também pode ter benefícios para as funções cognitivas - disse.
A pesquisa agora vai investigar os efeitos do fumo passivo na memória e nas toxinas deixadas em cortinas e móveis.

Leia mais sobre esse assunto em:
http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2011/09/21/fumantes-perdem-um-terco-da-memoria-diaria-diz-estudo-925413236.asp#ixzz1ZBW2jl6C

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O envelhecimento e os gastos com a saúde

Costuma-se medir a velocidade de envelhecimento de uma nação pelo tempo que a sociedade demora a duplicar a proporção de idosos. Enquanto esse processo demorou mais de 120 anos na França; 85 anos, na Suécia; 76 anos, na Áustria; e 70 anos, nos Estados Unidos; no Brasil ele ocorrerá em menos de 20 anos, de 2011 a 2023.

Atualmente, 10% da população do País está com 60 ou mais anos de idade. Nos próximos 20 anos, esse número chegará a 19% e, em 2050, crescerá para quase 30%. Essa profunda mudança demográfica traz consequências e as sociedades devem se preparar. Estas são óbvias para a Previdência: despesas com benefícios aumentam, trazendo enormes desafios para os sistemas públicos e privados. Menos óbvias, mas igualmente importantes, são as consequências para as despesas com saúde.

Dores nas costas afligem 1,2% das pessoas até 17 anos, enquanto afetam 30 vezes mais os maiores de 70 anos. Para o diabetes, a relação supera cem vezes; e para a hipertensão a relação é de 220 vezes. Exemplos que mostram como idosos recorrem mais aos serviços de saúde, utilizando os de maior complexidade e mais dispendiosos.

Nos últimos 50 anos as despesas com saúde cresceram mais de 2 % acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em todos os países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Nos Estados Unidos e na Espanha, passaram de 5,1% e 1,5% do PIB, em 1960, para 15,2% e 9,2%, em 2008.

"Nessa descrição dos impactos nos gastos com saúde não desejo transmitir uma sensação de pessimismo. Temos, no entanto, um sério problema a equacionar no universo da saúde: o financiamento dos planos de saúde dos idosos". Afirma José Cechin, economista e diretor executivo da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FENASAÚDE).

Considerando que a maioria dos planos (mais de 70%) é custeada essencialmente por empresas, a aposentadoria traz, como regra geral, o fim do benefício. É justamente nesta fase que as pessoas mais gastam e utilizam serviços de saúde, além de terem sua renda diminuída.

As normas dos planos estabelecem um pacto entre gerações: o preço é um pouco maior do que o custo médio das faixas etárias abaixo dos 59 anos, para que possa ser menor para os idosos. Mas, para se sustentar no tempo, é necessário que se mantenha certa proporção de jovens para cada beneficiário maior de 59 anos. Como essa relação está se alterando profundamente, não haverá jovens em número suficiente para subsidiar os planos de saúde de tantos idosos que existirão.

Algumas reflexões a respeito desta nova realidade são pertinentes:

Primeiro, a saúde está se convertendo num dos maiores setores da economia. As crescentes demandas poderão trazer, como contrapartida, oportunidades de negócios e sustentar o crescimento econômico nos próximos anos.

Segundo, o desenvolvimento tecnológico que aumenta a precisão dos diagnósticos e terapias, reduz sofrimentos e prolonga o tempo de vida com qualidade é desejo de todos. No entanto, sua incorporação às práticas médicas deve obedecer à comprovação de seu custo-efetividade e das possibilidades econômicas da sociedade.

Em terceiro, parte do crescimento das despesas se deve ao crescimento das doenças crônicas. O retorno a hábitos saudáveis pode conter a epidemia de obesidade e de diversas doenças que dela se originam. Por isso a importância de estimular o pleno desenvolvimento das pessoas, inclusive assumindo responsabilidades com sua própria saúde.

Como no Brasil, e em outros países em desenvolvimento, a transição demográfica ocorre de forma acelerada, não se pode esperar que apenas adaptações progressivas sejam suficientes para equacionar os problemas que decorrem dessa profunda mudança. Medidas drásticas serão necessárias e, quanto mais tardarem, mais draconianas serão. É urgente que a sociedade se debruce sobre este desafio e busque soluções sustentáveis para a nova realidade que atingirá a todos.

Fonte: O Estado de São Paulo

Frutas e vegetais reduzem o risco de alguns tipos de câncer colorretal


De acordo com um estudo, o consumo de frutas e vegetais reduz o risco de determinados tipos de câncer colorretal. Couve-de-bruxelas, repolho, couve-flor e brócolis foram associados à diminuição de incidência de tumores no cólon proximal e distal. Já a maçã foi relacionada a um risco menor de câncer no cólon distal.

- Frutas e vegetais têm sido examinados extensivamente em pesquisas nutricionais relacionadas ao câncer colorretal, mas seus efeitos preventivos têm sido objeto de debate, provavelmente por causa das subdivisões no intestino - acredita o coordenador da pesquisa, professor Lin Fritschi, chefe do departamento de Epidemiologia no Instituto de Pesquisa Médica do Oeste da Austrália.
O estudo incluiu 918 participantes com casos confirmados de câncer colorretal e 1021 participantes do grupo de controle sem histórico do tumor. Todos responderam a questionários clínicos e nutricionais, com dados socioeconômicos baseados em seus endereços.
A conclusão dos autores foi que, "do ponto de vista de saúde pública, é mais fácil traduzir uma análise baseada em recomendação dietética do que usar a ingestão de um único nutriente".
Leia mais acessando: http://tinyurl.com/3wm74ap

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Obama anuncia corte de gastos na área da saúde

Na última segunda-feira, o Presidente norte-americano anunciou medidas para enfrentar o problema do endividamento público e minimizar os gastos do Governo. Barak Obama pretende economizar US$ 4 trilhões durante a próxima década.

As medidas anunciadas englobam cortes de US$ 320 bilhões nos programas de saúde pública Medicare (sistema público de saúde para idosos) e Medicaid (destinado a pessoas de baixa renda). A ideia é diminuir o reembolso a médicos e hospitais nos atendimentos feitos através dos programas públicos.

Segundo especialistas, estes cortes podem fazer com que os médicos limitem o número de atendimentos feitos pelo Medicare e dificultar os beneficiários na procura de hospitais para atendimento. Por outro lado, concordam que estes cortes forçam os provedores a se tornarem mais eficientes, economizando o dinheiro dos contribuintes.

Saiba mais:
http://www.valor.com.br/internacional/1010738/obama-anuncia-pacote-para-cortar-deficit-em-us-4-trilhoes-em-10-anos

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Cientistas descobrem gene das dores crônicas

Cientistas descobriram o gene responsável pelas dores crônicas, feito que pode levar ao desenvolvimento de tratamentos mais eficazes.

Em parceria, pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e da Universidade de Cadiz, na Espanha, mapearam o gene HCN2, responsável pela produção de uma proteína que causa dores crônicas.

Se forem capazes de produzir uma droga que iniba a produção da proteína pelo gene, os cientistas podem ajudar a tratar pacientes que antes não podiam ser ajudados pela medicina tradicional.

Somente nos Estados Unidos, mais de 56 milhões de pessoas sofrem de dores crônicas – segundo a definição médica, dores que duram mais de 12 semanas ou persistem após a causa inicial ter desaparecido.

O HCN2 não era um gene exatamente desconhecido, mas sua função exata só foi descoberta agora.



sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Adiado o início da vigência da norma para tempo de atendimento

A Resolução Normativa nº 259, que define prazos para o atendimento de beneficiários de plano de saúde, terá seu início de vigência adiado por 90 dias, ou seja, ela passará a vigorar a partir de 19 de dezembro de 2011. A decisão atende a demanda das operadoras de planos de saúde por maior prazo para adaptação às regras estabelecidas.
Essa Resolução irá trazer uma clareza maior, eficiência e segurança jurídica ao cumprimento da norma por parte das operadoras de planos de saúde. A norma determina que beneficiários de planos de saúde não poderão esperar mais que sete dias por uma consulta das áreas de pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologista e obstetrícia.

De acordo com a norma, a operadora deve oferecer pelo menos um serviço ou profissional em cada área contratada. Nos casos de ausência de rede assistencial, a operadora deverá garantir o atendimento em prestador não credenciado no mesmo município ou o transporte do beneficiário até um prestador credenciado, assim como seu retorno à localidade de origem.
O prazo adicional concedido permitirá também que a ANS aprimore medidas internas para ampliar a comunicação com os consumidores. Permitirá ainda aprimorar o acompanhamento e fiscalização do setor regulado em relação aos prazos estabelecidos.

Plano contra doenças crônicas prevê 4 mil pólos de Academias da Saúde até 2014

O Ministério da Saúde vem estimulando o aumento da qualidade de vida e da saúde dos brasileiros por meio de ações que incentivem uma alimentação saudável somada à prática de atividade física, em todas as idades. O Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) prevê a implantação, até 2014, de quatro mil pólos do Programa Academia da Saúde, em todo o País.
O plano também prevê medidas como a criação de espaços específicos para a realização de práticas corporais, atividades físicas, lazer e de modos de vida saudáveis.
A prática de atividade física não está associada somente a uma questão de estética ou aparência. Ela impacta diretamente na prevenção a doenças crônicas precoces, principalmente entre os idosos.

“Muitos acham que os exercícios só previnem doenças cardiovasculares; mas, existem outras doenças que podem ser protegidas com a atividade física. Ela protege as artérias e os vasos sanguíneos, aumenta a queima de calorias e melhora a tonicidade dos músculos e das articulações”, explica a  coordenadora do Programa Nacional de Hipertensão do Ministério da Saúde, Rosa Sampaio.


Saiba mais:
http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/09/02-1/plano-contra-doencas-cronicas-preve-4-mil-polos-de-academias-da-saude-ate-2014

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Case investirá US$ 200 mil em ações sociais

Inspirada pelo sucesso do lançamento do “UP with English”, projeto que dará a oportunidade aos jovens de comunidades pacificadas de aprenderem a língua inglesa, a diretoria da Case Benefícios e Seguros anunciou que vai investir US$ 200 mil em ações sociais nos próximos dois anos.

Patrocinadora do programa de autoria do Consulado Americano, e em parceria com o Ibeu e a Câmara Americana de Comércio, a empresa pretende ajudar na capacitação, treinamento e adequação de jovens que vivem em áreas carentes, mas que já estão com as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), implantadas pelo Governo.

“Estamos convictos que precisamos dar a nossa contribuição para uma sociedade mais justa, menos desigual e com oportunidades para todos. Precisamos preparar nossos jovens para uma realidade ascendente que o país viverá nos próximos anos com fortes investimentos em vários setores econômicos. O Brasil, finalmente, se tornou o país do momento e o Rio de Janeiro será o berço dessa magnífica transformação e legado que construiremos para os nossos filhos e netos”, explicou o diretor da Case, Rafael Motta.


Inglês e UPP

O projeto “UP with English”, já fixado nos morros do Cantagalo e da Providência, pretende ajudar os jovens capacitando-os na língua inglesa e, assim, dando a oportunidade de ingressarem no mercado de trabalho. Para Motta, a chance é a única para os moradores acompanharem o momento de combate à violência e de geração de empregos.

“O Governo do Estado do Rio de Janeiro está provando que é possível dar uma vida digna e segura, dentro de comunidades que eram dominadas pelo poder paralelo. Esses jovens estão ávidos por serviços públicos, por oportunidades e dignidade, sonhando com um futuro promissor. Estamos fazendo a nossa parte e esperamos que outras empresas façam o mesmo”, opinou o executivo.


Para incentivar ainda mais os participantes do projeto, a diretoria da Case teve a ideia de oferecer a oportunidade de uma vaga de estágio a um dos estudantes. Segundo o diretor da empresa, a iniciativa faz com que os ideais tornem-se uma realidade.


“Capacitar é fundamental, mas, dar uma oportunidade concreta de ingresso de um jovem no mercado de trabalho é a questão mais valiosa em nossa opinião. Esperamos que os jovens agarrem essa oportunidade e, em breve, façam parte do nosso time de sucesso. Estamos prontos para esse grande desafio e esperamos que eles se preparem com o mesmo entusiasmo”, disse Motta.