Segundo a revista Apólice, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou dados que mostram que o setor de saúde suplementar chegou a 46,6 milhões de usuários nos primeiros três meses deste ano. Comparando com o mesmo período de 2010, houve um crescimento de 2%, o maior já obtido em um primeiro trimestre, segundo a autarquia.
Usuários com planos exclusivamente odontológicos somaram 15,3 milhões. O número de registro de operadoras também cresceu nesse período – 16 novas. Foi a primeira vez que este número foi maior que o de cancelamentos em uma década – seis foram cancelados. Em 2010, no mesmo período, o mercado obteve quatro novas operadoras, enquanto 41 foram canceladas.
Ano passado, a receita das operadoras médico-hospitalares, segundo dados revisados da ANS, foi de R$ 72,7 bilhões, 13,2% a mais que em 2009. A sinistralidade (razão entre a despesa assistencial e receita de contraprestações), no entanto, apresentou um pequeno recuo: caiu de 83% para 81,1%. A receita das operadoras exclusivamente odontológicas foi de R$ 1,7 bilhão, expansão 23,5% maior que a de 2009. A sinistralidade dessas operadoras também diminuiu: de 48,5%, foi para para 45,9%.
Usuários com planos exclusivamente odontológicos somaram 15,3 milhões. O número de registro de operadoras também cresceu nesse período – 16 novas. Foi a primeira vez que este número foi maior que o de cancelamentos em uma década – seis foram cancelados. Em 2010, no mesmo período, o mercado obteve quatro novas operadoras, enquanto 41 foram canceladas.
Ano passado, a receita das operadoras médico-hospitalares, segundo dados revisados da ANS, foi de R$ 72,7 bilhões, 13,2% a mais que em 2009. A sinistralidade (razão entre a despesa assistencial e receita de contraprestações), no entanto, apresentou um pequeno recuo: caiu de 83% para 81,1%. A receita das operadoras exclusivamente odontológicas foi de R$ 1,7 bilhão, expansão 23,5% maior que a de 2009. A sinistralidade dessas operadoras também diminuiu: de 48,5%, foi para para 45,9%.