
Em parceria, pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e da Universidade de Cadiz, na Espanha, mapearam o gene HCN2, responsável pela produção de uma proteína que causa dores crônicas.
Se forem capazes de produzir uma droga que iniba a produção da proteína pelo gene, os cientistas podem ajudar a tratar pacientes que antes não podiam ser ajudados pela medicina tradicional.
Somente nos Estados Unidos, mais de 56 milhões de pessoas sofrem de dores crônicas – segundo a definição médica, dores que duram mais de 12 semanas ou persistem após a causa inicial ter desaparecido.
O HCN2 não era um gene exatamente desconhecido, mas sua função exata só foi descoberta agora.
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