A tendência é que casos sejam cada vez mais comuns no Brasil, uma vez que a doença ataca a terceira idade, faixa etária que mais cresce no país. "Estamos passando pelo que os Estados Unidos e Europa passaram há 20 anos", atesta o neurologista Paulo Caramelli, da Universidade Federal de Minas Gerais. Hoje a estimativa é que 1,2 milhões de brasileiros possuam a doença.
Os cientistas, no entanto, têm boas notícias: adotar uma dieta equilibrada e hábitos saudáveis como praticar exercícios físicos e não fumar podem evitar até 50% das ocorrências. Há pesquisas para a criação de técnicas de diagnóstico cada vez mais precoces.
Os cientistas, no entanto, têm boas notícias: adotar uma dieta equilibrada e hábitos saudáveis como praticar exercícios físicos e não fumar podem evitar até 50% das ocorrências. Há pesquisas para a criação de técnicas de diagnóstico cada vez mais precoces.
Manter baixa atividade cerebral e possuir baixa escolaridade são os mais fortes fatores de risco. Para se ter uma ideia, os pesquisadores concluíram que os indivíduos em situação oposta a essa - ou seja, estimulados intelectualmente e com alta escolaridade - apresentam 14% menos chance de ter a enfermidade.
Fonte: Revista Isto É
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